quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

RESUMO DO PROJETO NOVA NATUREZA(DIREITOS AUTORAIS PARA JOÃO BATISTA F. LEAL)

O PROJETO NOVA NATUREZA (RESUMO)

AUTOR
João Batista F. Leal


APOIO

a)Associações comunitárias

1-Centro Comunitário Ayrton Senna

Presidente: Vanderlei Ribeiro

2-Centro Comunitário São José

Presidente: Waldinéia Pimentel Costa

3-Associação de Moradores do Conjunto Tapajós

Presidente: Helton Silva de Oliveira

4-Associação de Moradores do Conjunto Eduardo Angelim

Presidente: Manoel Carlos Viana Corrêa

5-Associação de Moradores da Comunidade da Paz

Presidente: Sérgio Eleadir

6-Associação de Moradores do Residencial Tapanã

Presidente: Mateus Martins

7-Associação dos Moradores da Rua Rui Barata

Presidente: João da Silva Filho

8-Associação de Moradores do Residencial Parque União

Presidente: Francisco Sampaio de Souza


9-Associação de Moradores do Residencial Cabano

Presidente: Jaílson Rodrigues

10-Associação de Moradores do Pantanal e do Canal



Presidente: Eurídice Alves Marques

b)Líderes comunitários

1- Jacirema de Jesus Anselmo (Comunidade Canarinho)

2-Maria das Graças Kettle (Conj. Maguary)

3-Vanderlei Ribeiro (Comunidade Tocantins)

4- Newton Lucena Rodrigues (Conj. Tapajós)

5-Márcio Bordalo Nunes "Padre" (Comunidade Cabano)

6-Vera Dutra (Comunidade Cabano)

7-Sérgio Eleadir (Comunidade da Paz)

8-Mateus Martins (Comunidade Residencial Tapanã, ex-Bairro da Fé)

9-Atanásio Dionísio Barbosa (Comunidade Jardim Araguaia)

10-Paulo Oliveira Silva (Comunidade Jardim Araguaia)

11-Waldinéia P. Costa (Comunidade Canarinho)

12-Manoel Carlos Viana (Conj. Eduardo Angelim).

13-Maria Augusta Cavalcante Nunes (Comunidade da Paz)

14-João da Silva Filho (Eduardo Angelim)

15-Wilkens Sirotheau Wanghon “Sargento” (Residencial Tapanã)

16-Raimundo Nonato Rodrigues Rosa (Conj. Tapajós)

17-Vicente de Paula Ribeiro (Comunidade Canarinho)

18-Maria Barbosa da Costa (Cabano)

19-João Batista Souza (Cabano)



20-Aurinildo Brazão de França (Comunidade da Paz)

21-Eurídice Alves Marques (Pantanal, Mangueirão)

22-Francisco Sampaio de Souza (Parque União)

23-Jaílson Rodrigues (Cabano)


c) Órgãos Públicos e Privados



1- Contrutora Villa Del Rey

2- ESPERA-SE O ESTADO.

d) Outros Parceiros

1-Barriery Ramon (Rádio 99FM)

2-Vereador Carlos Augusto

3- Vereador Adalberto Aguiar

4-Vereador Marquinho Santos


PARTE PRIMEIRA


PRAÇA DOS CARÕES



1 – Título do Projeto:

O presente projeto é dividido em cinco grandes partes que, cada uma possui os seus parceiros. A primeira parte corresponde à PRAÇA DOS CARÕES ( pássaros que habitam a região pantanosa da floresta que se pretende denominá-la por seu nome, no bairro do Parque Guajará, no Município de Belém-Pará) e tem como principal parceiro a Construtora Villa Del Rey, o Banco Real, os líderes comunitários acima descrito.O Governo do Estado do Pará. Esta parte corresponde a legalização da área para área de preservação ambiental sustentável; corresponde à construção da PRAÇA DOS CARÕES e suas trilhas suspensas, bem como os seus pórticos de entrada pelas comunidades adjacentes à floresta, que deverão ser construídos pela Construtora Villa Del Rey e o Banco Real. A outras grandes partes correspondem respectivamente a (1) regularização fundiária das comunidades do entorno dessa floresta e à urbanização das mesmas, (2) à segurança pública dessas comunidades, (4) à restauração da área de preservação com desvio de esgotos, restauração de ecossistemas, classificação da biodiversidade, etc.; e (5) aos programas de capacitação comunitária, com cursos diversos e educação ambiental, executados pela ONG Novanatureza em parceria com as comunidades e suas associações. Portanto, o título do projeto será PROJETO AMBIENTAL SUSTENTÁVEL "NOVA NATUREZA", seguido do número correspondente à sua parte e de seu subtítulo. Neste caso, o título do projeto é PROJETO AMBIENTAL SUSTENTÁVEL, PRIMEIRA PARTE: PRAÇA DOS CARÕES.

05 – Análise do Problema: A área de preservação se encontra entre os Bairros do Paracuri, Agulha, Tapanã e Parque Guajará.

1. Questão social: As comunidades do entorno da Floresta do Carão são comunidades excluídas de determinados direitos, tais como obras de infra-estrutura, acesso a lazer em praças públicas, etc. Essa exclusão é determinada por muitas causas, entre elas, os descasos políticos passados e outras. As comunidades do Tocantins, Canarinho, Residencial Tapanã (ex-Bairro da Fé), Cabano, Comunidade da Paz, Tapajós, Jardim Araguaia, Conjunto Eduardo Angelim e outras, são alijados de muitos direitos sociais . Nessas áreas imperam o sofrimento dos comunitários, a prostituição de crianças e adolescentes, traficantes, jovens viciados em drogas, etc., bem como todos os problemas visíveis das periferias brasileiras.

2. Questão Econômica: As comunidades acima citadas também possuem dificuldades de obtenção de renda. Algumas das causas que afetam tal capacidade é a ausência de qualificação e de investimentos nas áreas urbanas de periferia, e a falta de atrativos para as suas comunidades para implementar um comércio mais viável para geração de renda aos mesmos, grande parte desempregada e outra parte na informalidade. Outro problema é que as comunidades do entorno dessa floresta possuem as suas associações, porém as mesmas não possuem formas de obter renda para as suas atividades comunitárias.

3. Questão Ambiental e Eco-turística: Essa questão é muita mais séria do que se vê, pois a devastação insiste em continuar e há poucas propostas para, pelo menos, amenizá-la.

A área de 50 hectares (ou mais), de propriedade do Governo do Estado do Pará, denominada de Floresta do Carão (título proposto pela ONG Novanatureza para evitar ciúmes de lideranças comunitárias ao chamá-la de Mata do Canarinho, já que possui outras comunidades vizinhas que podem alcunhá-la de Mata do Bairro da Fé, do Tocantins, etc. Com o nome de Floresta do Carão ou Parque dos Carões, homenageia-se esse pássaro que habita as áreas alagadas do parque, cujo canto parece um grito humano de socorro ou de defesa da floresta) é uma área de floresta nativa, com ecossistemas degradados e biodiversidade ameaçada. O lixo e as tentativas de invasão humana para assentamentos, em sua maioria especulativa, são ameaças constantes. Nessa área ainda se encontram grandes quantidades de pássaros, répteis, insetos e macacos, que nos últimos 09 anos duplicaram seu bando, devido a proteção inadequada, porém útil por grande parte dos moradores da comunidade Canarinho.

Além do supracitado, os esgotos de vários pontos da grande Belém correm por seus degradados córregos, então transformados em meros canais de esgotos.

A falta de uma política ambiental adequada por parte do Poder Público permite grande parte desses problemas, bem como a educação popular no tocante à preservação ambiental como questão mundial, e não mais apenas local e, além disso, o crescimento demográfico favorece as ocupações clandestinas, sem obras de infra-estrutura e, aliado ao crescimento econômico com grande proliferação de condomínios luxuosos, ainda com pouca política ambiental, devastando as florestas urbanas para a construção de habitações que jogam seus esgotos sem muito cuidado.

Quanto à questão do eco-turismo existem poucas opções, tanto para público local ou regional, quanto para público nacional e internacional.

Para o público local ou regional há muitas áreas para o eco-turismo, porém, em área urbana, são poucas as áreas preparadas para tal. Ao público nacional e internacional, a Amazônia é um grande potencial ao eco-turismo, mas se pode duvidar se há um potencial maior para o mesmo que aquele que se guarda latente na Floresta do Carão, em plena periferia de uma metrópole amazônica.

As comunidades excluídas desconhecem esse potencial guardado em seus quintais e ameaçado pelo descaso das autoridades passadas e pela especulação financeira de invasores e construtoras de condomínios.

Ainda sobre a questão ambiental mundial, o advento da sustentabilidade pressupõe a resolução do dilema preservar a natureza e ao mesmo tempo favorecer ao desenvolvimento econômico. A resolução desse problema pode trazer em seu bojo o pressuposto de resolução de outros dilemas da humanidade: direita e esquerda, em política, capital e trabalho, em economia, realismo e abstracionismo, em artes, etc.

4. Questão artística e cultural: A questão da arte e da cultura parece não ter relação com o Projeto aqui apresentado e, no entanto, o que se apresentaria, para deleite e lazer de um povo, numa praça ecologicamente correta, além de outros, senão arte e cultura? A arte, como parte da cultura (esta como "conjunto complexo que inclui conhecimento crença, arte, moral, lei, costumes e várias outras aptidões e hábitos adquiridos pelo homem como membro de uma sociedade", Claude Lévi Strauss), é expressão, comunicação e lazer que representam a forma espiritual da sociedade. Neste caso, o incentivo a esta se inicia pela construção de espaço para esse tipo de expressão popular.

Nas comunidades acima citadas, bem como nas não-citadas, o problema da arte e da cultura também é sério, pois existem grandes quantidades de artistas que não encontram espaço e nem oportunidades para produzirem, discutirem, exporem e venderem suas obras. Pode até haver espaços, mas não há programas populares de incentivos a produção artística e as atividades culturais populares.

6 – Justificativa:

O Projeto NOVA NATUREZA um projeto ambiental sustentável, em sua PRIMEIRA PARTE: PRAÇA DOS CARÕES se justifica pela abrangência de solução a vários 

problemas comunitários, tais como sociais, econômicos, ambientais, artísticos, culturais e eco-turístico local, regional, nacional e internacional na metrópole amazônica, Município de Belém.

Nos aspectos sociais, permitirá a construção de uma grande praça para atividades comerciais, artísticas, culturais, de lazer e eco-turísticas. Nos aspectos econômicos, permitirá o empreendimento em pequenas lojas de artesanato, mini-restaurante e barracas desmontáveis para venda de comidas típicas, arte, artesanato; E permitirá a geração de renda às associações comunitárias, na cobrança de ingressos para visitação do parque, etc. Nos aspectos ecológicos, a manutenção de uma grande área com biodiversidade e ecossistemas protegidos, com a possibilidade de uso sustentável da mesma, gerando renda às comunidades. Para o eco-turismo, as oportunidades são imensas, pois permitem que com uma obra arquitetônica de tal envergadura e de proporções beneficentes gigantescas, a atração turística para visitantes locais, regionais, nacionais e internacionais aumente pela novidade que o Projeto apresenta. Além disso, a vista aérea da obra arquitetônica será comparável aos grandes monumentos do mundo.


Como justificativa aos programas ambientais sustentáveis propostos no mundo todo, viáveis ou não, a Praça dos Carões oferece um exemplo prático e viável de boa relação entre o homem e o meio-ambiente, tal exemplo poderá ser seguido pelo mundo todo e como ponto de partida das lutas pelos ativistas ecológicos nacionais e internacionais. Além disso, quando concretizada, demonstrará que neste Estado iniciou as negociações para a sustentabilidade envolvendo os três setores da economia, a saber, o Estado e a Prefeitura, o empresariado e a entidades civis.

7 – Público Alvo:

Como a questão ambiental é de interesse mundial, indiretamente, todos os seres humanos são beneficiados pelo Projeto. De maneira direta, os moradores das comunidades do Canarinho, do Tapajós, Residencial Tapanã (ex-Bairro da Fé), do Zoé Gueiros, do Tocantins, do Cabanos, da Comunidade da Paz, do Jardim Araguaia e de todas as comunidades do entorno da Floresta dos Carões são beneficiados.

As Escolas e Agremiações Acadêmicas públicas e privadas são outras beneficiadas pelo Projeto, pois se cria uma área propícia à educação ambiental. As secretarias municipais e estadual são outros beneficiados, pois terão a oportunidade objetiva de lidar com a preservação ambiental sustentável in loco, em plena capital paraense.

Se o Projeto for executado em parceria com o Primeiro, o Segundo e o Terceiro setores, o Estado e a Prefeitura, o empresariado e as entidades civis não-lucrativas, terão os seus benefícios garantidos com a execução do projeto, ao demonstrarem para o mundo os seus esforços para com a preservação ambiental de maneira sustentável.

O primeiro setor se beneficiará da possibilidade de demonstração de preocupação com as questões ambientais; o segundo setor da economia beneficiar-se-á ao demonstrar 

preocupação com a sustentabilidade; quanto ao Terceiro setor, as ONGs ambientalistas terão exemplos de um projeto sustentável viável, para demonstrar mundo afora.

8 – Objetivos:

1. Geral: O objetivo geral do projeto é a preservação ambiental com uso sustentável, através de uma grande praça ecologicamente correta, com trilhas suspensas dentro da Floresta dos Carões, que interligar-se-á às comunidades adjacentes. Onde o papel da Villa Del Rey e do Banco Real é o de construir a praça e as trilhas suspensas; o papel do Governo do Estado do Pará é de legalizar a área ecológica a ser protegida, promover obras de urbanização (infra-estrutura, etc.) e criar mecanismos de segurança pública nestas comunidades; e o papel da ONG Novanatureza é de buscar mecanismos para que o supracitado seja executado,bem como o de promover, sempre com grandes parcerias estatais, da Prefeitura e de entidades civis e comunitárias, atividades voltadas para o desenvolvimento dos cidadãos dessas comunidades, hoje ainda abandonadas pelo Poder Público..


2. Específicos: Os objetivos específicos são:

· Fomentar a educação ambiental com obras e não apenas com teorias e projetos inviáveis;

· Criar um espaço para atividades comerciais sustentáveis, artísticas, de lazer, culturais, eco-turísticas, etc., para as comunidades vizinhas ou não à área ambiental;

· Valorizar a periferia da capital paraense, incentivando, com o Projeto, o esmero e a aplicação das forças públicas e privadas em obras de infra-estrutura e investimentos em educação e segurança pública;



· Pôr em prática a relação entre os três setores da economia: o Estado, o empresariado e as entidades civis;

· Preservar a Floresta dos Carões e principiar a preservação, com o exemplo, de outras áreas ecológicas ameaçadas de depredação;· Fomentar a sustentabilidade;

· Favorecer a responsabilidade empresarial para com a preservação ambiental e a sustentabilidade;

· Favorecer à geração de renda aos cidadãos dassas comunidades adjacentes da Floresta dos Carões;

· Favorecer à geração de renda às associações comunitárias para as suas atividades sociais e comunitárias;

9 – Sub-Produto:

Uma obra arquitetônica pública, obras artísticas e artesanais, comidas típicas, oportunidades econômicas, marketing para o Primeiro, Segundo e Terceiro setores econômicos, lazer ecológicos, emprego e renda. E, como conseqüência, na sua segunda etapa, obras de infra-estrutura nas comunidades vizinhas e segurança pública.

10 – Metodologia(RESUMO):

O Projeto poderá acontecer em 21 (vinte e uma) etapas, sendo que as duas últimas etapas são, especificamente, de sua segunda grande parte, umas complementações externa ao Projeto e que sem elas, o Projeto sofre aleijões. Estas duas últimas grandes partes correspondem às obras de infra-estrutura e à segurança pública das comunidades adjacentes ao parque, para poder ser fomentado o eco-turismo local com segurança por dentro dessas comunidades, daí a necessidade do Projeto dever ser executado pelos três setores da economia local: Estado e Prefeitura, empresariado e entidades civis.


Outro ponto importante é a necessidade da utilização de mão de obra das comunidades envolvidas no Projeto, pois desse jeito já se inicia o processo de inclusão. Faz-se aqui com que os comunitários se sintam integrados à execução da obra que gera renda para suas famílias e que lhes dará orgulho de residir às suas cercanias. E outro detalhe importante, diz respeito à questão do "ecologicamente correto", que seria a utilização da madeira apreendida pelo IBAMA, evitando assim o incentivo ao desmatamento para sua execução, que será 80% em madeira. Depois de feita a obra, seria interessante a utilização de plaqueamento com informações sobre a apreensão, data, local e tipo de árvore derrubada, por quem, etc.


As etapas do Projeto, correspondem aos 21 itens, diretos e indiretos, da obra, que são os seguintes:



PRIMEIRA PARTE: Praça dos Carões

1. Cerca externa, ao redor do parque;

2. Pórticos das entradas (com pátio, etc.);

3. A praça;

4. As trilhas suspensas;

5. As escadarias;

6. Os acessos para visitantes com necessidades especiais;

7. Os abrigos;

8. As barracas;

9. Os adereços da praça (bancos, vasos, plaqueamento, etc.);

10. Os banheiros;

11. As guaritas;

12. O lago artificial e seu chafariz;

13. Os alambrados e portões;

14. Os prédios;

15. O paisagismo;

16. A iluminação;

17. Os estacionamentos;

18. A reforma da casa da SECTAM (ou do meio ambiente);

19. Recuperação dos igarapés e construção de áreas de lazer e balneário.

SEGUNDA PARTE: Infra-estrutura, cercamento da área de preservação e segurança pública.

20. Obra de infra-estrutura e segurança pública nas comunidades circunvizinhas (esta etapa deverá ser realizada respectivamente pelo Governo do Estado e/ou Prefeitura de Belém).

TERCEIRA PARTE: Capacitação profissional de moradores

21. Programas de capacitação profissional e artística de lideranças comunitárias e moradores


EIS ALGUMAS DAS PARTES DO PROJETO E FOTOS DIVERSAS RELACIONADAS.

Vista geral da floresta, das comunidades adjacentes e da trilha suspensa por entre a floresta até o conjunto Eduardo Angelim.

Uma das plantas do projeto elaboradas pelo arquiteto Victor Hugo Galvão.

2 comentários:

  1. Villa Del Rey está falida. Porque você apresenta em sua legenda?

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  2. EU NÃO TENHO CERTEZA DESSE COMENTÁRIO. QUANDO POSTEI ALGUMA INFORMAÇÃO CONTENDO O SEU NOME, ELA SE PREPARAVA PARA SER NOSSA PARCEIRA, ALÉM DISSO, NOSSO BLOG SE PREPARA PARA SER REFORMULADO E ATUALIZADO, EM BREVE. DE QUALQUER FORMA, NOS DESCULPE!

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